A primeira noite livre, e de posse da rua, processa um caminhão e a morte do tio-avô. A casa pousava de luto. O caminhão portou a notícia. As vozes ouviam, decidiam, lamuriavam. A criança deu com o portão, foi pro escuro, lotou o caminhão, desceu a rua. As vozes ouviam, decidiam, lamuriavam. E os passos da criança a tomar mundo, a acordar com a noite.
zana fernandes
da série intantâneos de verão, janeiro de 2009
26 de jan. de 2009
instantâneo número 6
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